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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Difícil decidir entre aspectos tão discrepantes quanto os que me são mostrados agora.

Confesso estar em lágrimas,não enxergo sequer as teclas em que meus dedos relam e espero fielmente que apenas o conhecimento da disposição já seja o suficiente para criar um texto.
Refleti por noites,na verdade meses que viraram anos e hoje,justamente hoje eu não posso mais atrasar aquilo que me persegue talvez desde a época em que abandonei o coral por crer ser incompetente na arte de falar.
Comentários sugerem que eu seja aquilo o que eu creio não ser e  vontade me leva a uns caminhos tão estranhos e sombrios que eu tenho medo de alcançar e horror em pensar em não alcançar.
Minha habilidade com organização existe,mas deve ser desconsiderada assim que se olha meu quarto. Meu amor as ciências humanas também existe,mas QUAL delas eu quero? Financeiramente devo pensar na administração que poderá ter a parte humana como hobbie,mas fazer o contrário tem me parecido impossível e o medo da loucura tem me perseguido ultimamente.
Ficar sozinha me assusta,o perigo causa tensão e as atitudes me parecem inversíveis e eu ,que sempre fui cheia das opiniões estou aqui hoje quase que num pedido de socorro pra que minha alma resolva-se com meu coração!
Enfim,não tenho mais letras,as dúvidas estão em toda a parte,parece que decido mas não decido e vou por aí,sei lá qual vai ser o fruto dessa imensidão!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Sinto-me pequena em meio aos sentimentos que carrego.
Pareço nula pelas cargas em que me insiro.
Torno-me indiferente ao que não me afeta.
Procuro no passado o concerto de erros futuros e apesar da insistência já sei que hoje não sonharei pois infelizmente estou a pensar em ti,adorar a ti,sem ao menos saber,quem será o ti.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Correções

Vivo a pensar em concertar erros passados mas tenho medo de algumas situações e reações. Sou estranha em meus pensamentos e em minhas atitudes mais ainda. Não conheço meio senão esse que vivo mas sei o quanto sou errante. EU peço desculpas a você que tanto gostou de mim e que eu não valorizei e me sacrifico pelos amores que tive e que foram tão ineficazes que me levaram a agir do modo o qual eu não gostaria de agir.
Dizer te amo é perigoso e hoje tornou-se doloroso mas acredite eu amo você do modo que eu amo. Meu modo te incomoda e não te faz feliz. Fiz você chorar,desculpe,fiz você se calar,perdoe-me , não fui capaz de te fazer feliz o suficiente e me arrependo no mais íntimo possível pois foi você quem fez eu pensar em "namoro","casamento","família"  e em tantas possibilidades de encontrar a felicidade ou o espectro dela.
Sou mortal,ser errante e ignorante mas sei meu limite e ele está exatamente onde eu me separo de você.
Espero que um dia goste de mim,ou que não tenha me esquecido,somos as partes da laranja,tampa da panela,mas que ainda deverão ser trabalhados.
Desculpe se eu deduzo tudo e se sou afobada,não é sua culpa.

Caso alguém leia,tente me dizer o que posso fazer para ter em meus dias um amor que é capaz de salvar vidas (:

terça-feira, 14 de junho de 2011

         Hoje senti vontade de escrever,de cantar,pular e poder lhe abraçar.
         Eu não te conheço,não sei sequer seu nome e muito menos descrever a sua pessoa.
         Espero não estar muito perdida em meus pensamentos,as vezes bate agonia em não saber o que estou pensando,ou melhor,EM QUEM estou pensando.
         Será que você existe? Eu vou te conhecer?
         Não sei,eu sinceramente não sei o que esperar da minha criatividade.Espero um dia sonhar e ao mesmo tempo desenhar em alguma folha a imagem que construo de você e é por isso que toda noite antes de dormir confiro se meu rascunho está pronto para virar obra de arte.
         Tenho medo e faço ressalvas a minhas ilusões mas enfim,dessa vez ela está no controle e eu me deixo levar nesse mar sem fim.

quarta-feira, 8 de junho de 2011


E eu ainda estou procurando o motivo de viver...

sexta-feira, 3 de junho de 2011

"Pai e mãe, ouro de mina..."

O título do post é uma homenagem a Djavan e meus pais,que serão retratados no texto a seguir.
Hoje (03/06/2011) faz 22 anos que meus pais são casados,e eu mal consigo acreditar nisso.
Passei alguns momentos pensando: poxa,como ficar tanto tempo com uma pessoa e não querer ter outras,namorar outras,ou simplesmente querer estar sozinho?
Quem me conhece talvez saiba que não sou muito a favor de namoros e relacionamentos com uma certa rigorosidade mas hoje mudei meu pensamento.Enquanto voltava para a casa,no silêncio do ônibus me perdi em pensamentos que diziam: "Eu bem que poderia estar acompanhada nessa noite de outono,com um carinho ou um pouco de atenção"E aí acabei rindo de minha própria escolha que aparentemente não é essa.
Tenho pensado em relacionamentos e até conto minha última ideia: como o dia dos namorados cai no domingo,o presente seria entregue na segunda-feira seguinte,e seria assim: uma aliança,em uma caixinha MUITO simbólica com uma letra de música que nos completa,mas aí me lembrei que estou solteira,deveria ter pensado nisso a um mês e pouco,e talvez eu seja morta por estar escrevendo isso aqui,mas é a minha vontade.
Enfim,voltando aos meus pais,fiquei imaginando meu futuro,que até hoje eu gostaria que fosse sozinha,sem marido,sem filhos,sem o comprometimento,mas afinal,eu seria feliz assim? É,não sei.Só vivendo para responder e sinto muito,mas eu não quero viver assim. Vou procurar acertar,vão bater a porta na minha cara,mas tudo bem,eu estava errada,eu quem quis o caminho inverso (ver última postagem). Cogitei inúmeros modos como meus pais se conheceram e como começaram a namorar e acabei pensando em nada,como se isso não fosse exatamente possível e decido que assim que postar esse texto vou perguntar a eles como foi,e talvez eu receba de volta: qual o seu interesse? Está querendo namorar? E eu pela 1ª vez na vida acho que responderei que sim,só não sei quem e nem o motivo pelo qual desejo isso.

É só isso por hoje,escrevi bobeira suficiente.

Legenda: esses são meus pais,que vivem apaixonadamente juntos a 22 anos (:

quarta-feira, 1 de junho de 2011

UJA BSJSB SAGSAY

Não sei o que escrever. Digitei tantas palavras bonitas mas o botão "enviar" desapareceu e acabei por deletar tudo aquilo que poderia fazer sentido e até fosse prova de mudanças internas.
Digo,e por muitas vezes, não ter sentimentos,e é na situação mais estranha que ele me aparece e me destrói e manda todos os meus sonhos para outra dimensão.
Muito do que faço é errado,sim,mas se acerto prefiro voltar na contra mão e os erros guardo como trofeu,só não pergunte qual é exatamente minha intenção em tê-los, e em tamanha proporção.
Tenho gostos que na verdade não são gostos e sim imposições internas,forçadas pelo meu próprio modo de ser que pensa ser capaz de simular e acertar o que me espera. Tudo o que faz sofrer parece me agradar mais,e o que é prazeroso torna-se tortura e aí estou,mais uma vez,tentando ir contra a ordem natural e LÓGICA das coisas.
Felizmente voltei a acreditar que possuo sentimentos e que devo cultiva-los,só não sei se isso pode me afetar e quanto pode me afetar,mas enquanto isso permaneço na escuridão,na surdina de quem não sabe o que exatamente demonstrar.
Gostaria de pedir desculpas pelas estúpidas palavras que digito em meio a muitos livros de exatas,alguns soluços bobos e uma dose de açúcar que me fará ficar acordada por um tempo ainda considerável.
Desculpas também devo a algumas pessoas,mas não sei como faze-las,é muito orgulho,pouca coragem e tristeza aguda afetando o intimo que pouco entende de relacionamentos.
Espero um amanhã saudável,arco-íris,abraços e recepções.
Deixo pra trás o que é forçado e sem sentido,não devo fazer o que vai contra minha vontade e ao mesmo tempo procuro respeitar o tempo dos outros.
Minha solidão é minha,toda minha,completamente minha,e se reflete em vários ambientes,em ambas as relações e demonstram os fracassos e pontos fracos de quem,ao mesmo tempo em que sorri,se mata de tanto pensar em encontrar o melhor modo de viver ou pelo menos ultrapassar algumas fases tão complexas e que deveriam ser mais efêmeras.