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terça-feira, 14 de junho de 2011

         Hoje senti vontade de escrever,de cantar,pular e poder lhe abraçar.
         Eu não te conheço,não sei sequer seu nome e muito menos descrever a sua pessoa.
         Espero não estar muito perdida em meus pensamentos,as vezes bate agonia em não saber o que estou pensando,ou melhor,EM QUEM estou pensando.
         Será que você existe? Eu vou te conhecer?
         Não sei,eu sinceramente não sei o que esperar da minha criatividade.Espero um dia sonhar e ao mesmo tempo desenhar em alguma folha a imagem que construo de você e é por isso que toda noite antes de dormir confiro se meu rascunho está pronto para virar obra de arte.
         Tenho medo e faço ressalvas a minhas ilusões mas enfim,dessa vez ela está no controle e eu me deixo levar nesse mar sem fim.

quarta-feira, 8 de junho de 2011


E eu ainda estou procurando o motivo de viver...

sexta-feira, 3 de junho de 2011

"Pai e mãe, ouro de mina..."

O título do post é uma homenagem a Djavan e meus pais,que serão retratados no texto a seguir.
Hoje (03/06/2011) faz 22 anos que meus pais são casados,e eu mal consigo acreditar nisso.
Passei alguns momentos pensando: poxa,como ficar tanto tempo com uma pessoa e não querer ter outras,namorar outras,ou simplesmente querer estar sozinho?
Quem me conhece talvez saiba que não sou muito a favor de namoros e relacionamentos com uma certa rigorosidade mas hoje mudei meu pensamento.Enquanto voltava para a casa,no silêncio do ônibus me perdi em pensamentos que diziam: "Eu bem que poderia estar acompanhada nessa noite de outono,com um carinho ou um pouco de atenção"E aí acabei rindo de minha própria escolha que aparentemente não é essa.
Tenho pensado em relacionamentos e até conto minha última ideia: como o dia dos namorados cai no domingo,o presente seria entregue na segunda-feira seguinte,e seria assim: uma aliança,em uma caixinha MUITO simbólica com uma letra de música que nos completa,mas aí me lembrei que estou solteira,deveria ter pensado nisso a um mês e pouco,e talvez eu seja morta por estar escrevendo isso aqui,mas é a minha vontade.
Enfim,voltando aos meus pais,fiquei imaginando meu futuro,que até hoje eu gostaria que fosse sozinha,sem marido,sem filhos,sem o comprometimento,mas afinal,eu seria feliz assim? É,não sei.Só vivendo para responder e sinto muito,mas eu não quero viver assim. Vou procurar acertar,vão bater a porta na minha cara,mas tudo bem,eu estava errada,eu quem quis o caminho inverso (ver última postagem). Cogitei inúmeros modos como meus pais se conheceram e como começaram a namorar e acabei pensando em nada,como se isso não fosse exatamente possível e decido que assim que postar esse texto vou perguntar a eles como foi,e talvez eu receba de volta: qual o seu interesse? Está querendo namorar? E eu pela 1ª vez na vida acho que responderei que sim,só não sei quem e nem o motivo pelo qual desejo isso.

É só isso por hoje,escrevi bobeira suficiente.

Legenda: esses são meus pais,que vivem apaixonadamente juntos a 22 anos (:

quarta-feira, 1 de junho de 2011

UJA BSJSB SAGSAY

Não sei o que escrever. Digitei tantas palavras bonitas mas o botão "enviar" desapareceu e acabei por deletar tudo aquilo que poderia fazer sentido e até fosse prova de mudanças internas.
Digo,e por muitas vezes, não ter sentimentos,e é na situação mais estranha que ele me aparece e me destrói e manda todos os meus sonhos para outra dimensão.
Muito do que faço é errado,sim,mas se acerto prefiro voltar na contra mão e os erros guardo como trofeu,só não pergunte qual é exatamente minha intenção em tê-los, e em tamanha proporção.
Tenho gostos que na verdade não são gostos e sim imposições internas,forçadas pelo meu próprio modo de ser que pensa ser capaz de simular e acertar o que me espera. Tudo o que faz sofrer parece me agradar mais,e o que é prazeroso torna-se tortura e aí estou,mais uma vez,tentando ir contra a ordem natural e LÓGICA das coisas.
Felizmente voltei a acreditar que possuo sentimentos e que devo cultiva-los,só não sei se isso pode me afetar e quanto pode me afetar,mas enquanto isso permaneço na escuridão,na surdina de quem não sabe o que exatamente demonstrar.
Gostaria de pedir desculpas pelas estúpidas palavras que digito em meio a muitos livros de exatas,alguns soluços bobos e uma dose de açúcar que me fará ficar acordada por um tempo ainda considerável.
Desculpas também devo a algumas pessoas,mas não sei como faze-las,é muito orgulho,pouca coragem e tristeza aguda afetando o intimo que pouco entende de relacionamentos.
Espero um amanhã saudável,arco-íris,abraços e recepções.
Deixo pra trás o que é forçado e sem sentido,não devo fazer o que vai contra minha vontade e ao mesmo tempo procuro respeitar o tempo dos outros.
Minha solidão é minha,toda minha,completamente minha,e se reflete em vários ambientes,em ambas as relações e demonstram os fracassos e pontos fracos de quem,ao mesmo tempo em que sorri,se mata de tanto pensar em encontrar o melhor modo de viver ou pelo menos ultrapassar algumas fases tão complexas e que deveriam ser mais efêmeras.