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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Teatro

Caso exista alguém no papel errado essa pessoa sou eu.
Os flashes miram o outro lado do palco e acabo solitária e na escuridão.Escuridão da qual eu gostaria de fugir,pois ao olha-la lembro me que é por sua culpa que não sou o destaque.
O contraste de cores e vidas é assim,nos une,separa,e de qualquer forma precisamos recomeçar,o quão difícil (impossível) seja.
O espetáculo não pode parar,assim disse alguém de relevante importância entretanto não a encontro na memória,e que memória.Lembro-me claramente da escuridão daquele momento,das pessoas,dos movimentos e sinto que irá se repetir,basta saber em que situação.
As muitas folhas com textos sem nexo me preocupam,não serei capaz de grava-las a tempo de não cometer erros,aliás,eu preciso errar,e é bom pensar assim.
Eu gostaria de escrever um discurso assim como fez Getúlio Vargas,tirando a culpa de minha pessoa,porém não o posso fazer,faltam-me argumentos,sobra-me paixão e ao meu redor,apesar da falta de compreensão,percebo a necessidade de estar aqui,desse mesmo modo,modificando as pessoas,apesar do modo desagradável.
Partir assim é mais do que se entregar,é banalizar tudo aquilo que poderia realizar.
Ou seja,volto ao picadeiro,surjo das sombras,uso da dupla personalidade para ganhar o príncipe,sabendo que no final ele volta para a sua princesa e eu,novamente,volto ao estágio inicial,de pó,ilusão e inspiração.

Ps: Dani,ta aí um texto novo =D

2 comentários:

Mii disse...

Mah, de verdade, esse é o seu melhor texto. Ficou muito FODA a anologia. Gostei. =] / =*

Unknown disse...

Mari *-*
Um texto perfeito da minha escritora favorita!
Termino de ler com vontade de quero mais :D